3 "grandes" invenções do século passado
Picolé: A invenção do picolé foi graças ao esquecimento de Frank Eppersom. Quando garoto, Frank esqueceu um copo de suco que estava com um palito para mexer o açúcar. Anoiteceu e a temperatura caiu bastante. No Dia seguinte, frank encontrou o suco congelado, hoje conhecido como picolé.
Cotonete: A mulher do americano Leo Gesrtenzang, sem se preocupar, enrolou um chumaço de algodão em um espeto. Seu marido vendo aquela novidade, foi logo registrar a invenção em 1920.
Caneta esferográfica: O jornalista húngaro Laszlo Biro (foto) e seu irmão Georg inventaram a primeira caneta esferográfica por volta de 1930, usando a tinta de impressões, que são mais viçosas e secam mais rápido.
Contudo, a tinta era mais grossa e não fluía livremente, portanto foi projetado uma micro esfera na ponta, que ajuda a rolar a tinta sobre o papel.
Em 30 de outubro de 1888, Jhon J. Loud, havia registrado a patente de uma caneta esferográfica, para marcações em couro e a mesma não foi explorada comercialmente.
Em 1944, Laszlo vendeu sua invenção para o norte-americano Eversharp Faber pela quantia de 2 milhões de dólares e mais tarde a Marcel Bich (canetas BIC) para comercialização na Europa.
Picolé: A invenção do picolé foi graças ao esquecimento de Frank Eppersom. Quando garoto, Frank esqueceu um copo de suco que estava com um palito para mexer o açúcar. Anoiteceu e a temperatura caiu bastante. No Dia seguinte, frank encontrou o suco congelado, hoje conhecido como picolé.
Cotonete: A mulher do americano Leo Gesrtenzang, sem se preocupar, enrolou um chumaço de algodão em um espeto. Seu marido vendo aquela novidade, foi logo registrar a invenção em 1920.
Caneta esferográfica: O jornalista húngaro Laszlo Biro (foto) e seu irmão Georg inventaram a primeira caneta esferográfica por volta de 1930, usando a tinta de impressões, que são mais viçosas e secam mais rápido.
Contudo, a tinta era mais grossa e não fluía livremente, portanto foi projetado uma micro esfera na ponta, que ajuda a rolar a tinta sobre o papel.
Em 30 de outubro de 1888, Jhon J. Loud, havia registrado a patente de uma caneta esferográfica, para marcações em couro e a mesma não foi explorada comercialmente.
Em 1944, Laszlo vendeu sua invenção para o norte-americano Eversharp Faber pela quantia de 2 milhões de dólares e mais tarde a Marcel Bich (canetas BIC) para comercialização na Europa.
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